Apesar de ter entrado com cinco defesas de raiz no onze inicial como o são José Enrique, Carragher, Skrtel, Martin Kelly e Daniel Agger, e perante um, como sempre, fantástico público, o Liverpool entrou disposto a derrubar um Manchester sem Nani e Rooney, mas com os adolescentes Giggs e Scholes de início.
Usando palavras de Jorge Jesus, o jogo não teve grande nota artística e em dados períodos foi até algo pachorrento, com a bola muito presa a meio-campo, reflectindo-se assim em poucas oportunidades de golo.
Daniel Agger deu vantagem ao Liverpool... |
Ao intervalo tudo empatado em Anfield Road, tudo menos nos palavrões dirigidos a Patrice Evra, que seguramente ouviu mais do que qualquer outro jogador do United, pois os adeptos da cidade dos Beatles não se esqueceram ainda dos oito jogos de suspensão que Suarez levou á custa da polémica com o lateral francês.
... Park ainda empatou a partida... |
Tais alterações vieram a revelarem-se determinantes, já que foi o holandês a dar a vitória ao Liverpool a dois minutos do fim, que assim carimbou o passaporte para a eliminatória seguinte. Alex Ferguson ainda lançou Berbatov, mas o resultado estava feito.
Neste duelo de escoceses, venceu o anfitrião.
... mas o holandês Kuyt carimbou o triunfo para os de Anfield Road. |
Referência também para o Chelsea de Villas-Boas, Bosingwa e Hilário, que afastou o Queens Park Rangers por 0-1, com o golo decisivo a ser apontado por Mata, á passagem da hora de jogo, na conversão de uma grande penalidade. Exibição nada convicente mais uma vez, mas os londrinos lá se qualificaram para os oitavos da prova.
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